Negativa Nunca
Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.
Johann Goethe
Encontro-me numa complexidade onde cada desafio me põe a prova, como se fosse um labirinto, jogo de sinuca, jogo da velha, em que o percalço demostra uma serie de contrariedade para achar palavras e dar início a boa nova que tenho para contar, porém... todo esse empecilho vem descortinando este momento por qual passo neste instante, mas agora, creio ter encontrado uma maneira fácil de assuntar contigo a temática que tanto desejo dissertar nas tuas folhas.
Respiro levemente e aspiro vagarosamente para eleger os termos vocálicos mais belos e significativos pra revelar os sentimentos mais vivos e intensos dentro de mim e conter-me desde já dos antônimos da contrariedade, sendo que a positividade reina no meu amado castelo chamado alma. Os sinônimos por sua vez, ganham forças inabaláveis me dando capacidade de tentar exteriorizar as minhas ternas e doces palavras de despedida.
O amor por mais que seja lindo, mais bonito o teu conto for, teremos pelo caminho dois finais felizes: o primeiro felizes para sempre e o segundo onde está bem para ambas as partes e seguirem em frente pro seu destino, como nos livros de romances não narrados e deixam aqueles mistérios no ar. A paixão é a flor mais bela no jardim dos sentimentos, é através dela que conhecemos aos poucos o amor e seus limites, estranhezas, profundezas pelo qual ambos afetos nos apresentam arduamente.
O pretérito amoroso se aparta outorgando carinhosamente aberturas e passagens novas pela existência. Jamais espere de mim, lhe dizer Adeus, falarei até Breve, pois é para todo infinito, o que farei nestes segundos restantes e registrar essas palavras: Inté meu amigo, Inté Qualquer segundo desses.
Clara!
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