Mas, a vida é assim mesmo, para que estas possam gentilmente nos compreender, temos que passar por testes que elas nos remetem, como também ter que ler e ouvir certos absurdos que nos dizem. E quando começamos a nos defender desses infortúnios de palavras incorretas que não deveriam de fato serem faladas ou escritas, vem a supersinceridade do momento: realmente não deveria tem dito isso, me perdoe. Como não gosto de ficar guardando mágoas, acabo perdoando fácil, não penso só em mim, penso no perdão que esta precisava no momento.
Passaram-se tantos e tantos verões, para que pudesse compreender e distinguir o que sinto, e pela forma que posso vir a sentir pela pessoa. Sou respeitável, para com aqueles que queiram uma aproximação dentro daquele limite que me foi confiado. Não ultrapasso, caso ele não queira, por isso, digo e repito: "Não pensem de mim, o que seu subconsciente acha que sou, Na realidade, buscar caminhos, aproximação, não significa que tenho outros olhos.
Não faças julgamentos, aprenda a olhar as pessoas como elas realmente são, observe devagar a cada movimento, o jeito como fala ou escreve. Pare, para ouvir suas histórias, experiências de vida, isso pode ajudar a não atropelar e passar por cima daquele (a) que tem muito a oferecer.
Então, encarecidamente: Não me julgue, me olhe devagar e perceba quem sou, vai gostar demais na hora de descobrir o que tenho por dentro é mais valioso, do que simplesmente ficar jogando pedras sem motivos.
Beijos doces,
Pilar Mariosa Bastos da Silva.
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