Uma historinha do tipo: Nadica...
Conto para contar
Nunca subestimarei aos acontecimentos da vida, tampouco ser negativa pelo que me oferece, e muito menos duvidarei dos planos de Deus para mim. Ás vezes, tudo pode ser nada e nada pode ser tudo, como também, o pouco pode ser muito e o muito pode ser pouco, resumidamente, é o que tenho para dizer até o momento, porém, confesso: "tornou-se um querido."
Irei me apresentar com entusiasmo, alegria, não lamentarei infortúnios, ou má-sorte que tive aos assuntos do coração. De certa forma, as coisas foram tomando rumos diferenciados, um tanto inusitado no quesito amadurecimento, simples demais para o ofício que apresenta. Esportista, simplório, vocabulário riquíssimo, muito inteligente. Lá estava ele, chegando de mansinho, de surpresa, mostrando para que veio e estava fazendo, no dia seguinte, pensei:" Será ELE novamente, vai aparecer, e nada...
Imaginei de uns tempos para cá que jamais o veria outra vez, acreditam que fui surpreendida? Pois é, olha ele outra vez, depois de algum tempo. Poder ser impressão minha, ficou espantado ou ficou surpreso em me ver? Ilusão a minha, nenhuma das duas opções estão corretas, nem recebi um oi: e... nada.
Os dias foram se passando, e nossos encontros mais recentes transformavam-se em pequenas lembranças, fazendo parte do passado, e ao pensar que jamais colocaria os olhos em minha pessoa, deu-me um belo sorriso, uma piscadela, um bom dia, tarde, noite, e nada... não se iludem com o impossível flores, foi apenas um belo sorriso que pude memorizar na galeria das recordações inesquecíveis.
Risadinhas, sorrisos, olhares, micos, conversas, piscadelas, surpresas, comprimentos, timidez, tudo faz parte do pouco convívio que temos um para o outro, mas mesmo assim: Nada...
Pilar Mariosa Bastos
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