Sonhos não são invenções como dizem por aí, não acreditar neles, isso sim é loucura.
Costurar palavras para remendá-las, talvez seja uma maneira muito superficial de ajeitar tudo que foi dito, as falhas querendo ou não podem ser lembradas ao talhar onde foi rasgado, basta apenas olhar para o lugar que está novinho em folha, nada se apaga quando a marca vira uma cicatriz, vislumbra-se com o remate positivo, seria ludibriar-se com as próprias mentiras disfarçadas em meias verdade.
Particularmente nestes dias de muitos esmorecimento, creio que não estou com muita disposição para tais questões e levar para frente argumentações sobre um tema que adoro citar em minhas narrativas, pois sem ele, os bons sentimentos não sobrevivem. Em meio a tudo isso, desafiei-me a meditar e instigar certas inutilidades de gastar minhas palavras, para com aquele que não tem lucidez alguma de compreensão.
O romance é a mistura essencial do amor, o gênero literário, a obra que tem um gostinho de quero mais, principalmente para nós meninas, moças e mulheres que tem os mesmo sonhos e objetivos, encontrar alguém que as ame de verdade, ao saírem juntos abra a porta do carro, empurre a cadeira para sentar, mandem buquês de flores, ligue no dia seguinte para saber como está...gestos muitos simplórios que fazem uma diferença enorme.
Polemizar um contexto que está óbvio para mim, e alongar um debate pelo qual não sairá bons frutos, seria de fato outorgar as palavras se dissiparem, permitindo ao vento sopra-las ao longe. Em outros dizeres, perder tempo explicando algo, para aqueles que "acham" que tem pós graduação, mestrado e doutorado no assunto AMOR, ficar em silêncio é a melhor eficácia no momento... silencie ao perceber que a conversa está ficando indigesta demais, fingir demência é a melhor solução. "Sonhos não são invenções como dizem por aí, não acreditar neles, isso sim é loucura."
Rosa Laranja
Pilar Mariosa Bastos
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