Até as folhas do outono, não permanece no mesmo lugar por muito tempo.
Os bálsamos matutinos rememora-nos a seguinte levianidade do oportuno presente: "Flexibilidade, Clareza, Absorção e Tolerância, entre a vereda e o trâmite da destreza existe uma lonjura desafogada, o fazer o bem transforma-se num desassossego constante e visível, alargar os passos não é tão preciso as janelas cegas. Enterrar o tesouro é extinguir a significação da então importante relevante lucidez. Infelizmente o processo entendível não tem aptidão alguma.
Creia, o zelo, o cuidado, os resguardos podem em seu único e plausível instantes um caminho pelo qual, acarretará precisamente olhares inexpressivos contra nós, por mais que nos preocupemo-nos, as intenções, tem as suas positividades que, nos leva a atentarmos na totalidade de retrocesso os quais traçamos em nossos caminhos. O repensar nas atitudes seria o principal ponto, como também o silêncio oportuno, aquietar as palavras é a forma mais otimista que devamos ponderar.
Os andares palmilhados por mim, foram deveras valiosos, aprendi com tempo e até aqui pude enxergar de maneira decepcionante, as tristes controversas e distorções dos enganos cometidos na limitações permitidas. Nem toda cortesia é bem vinda, porém ela é vista como excessivo exagero de um amparo. Estamos vivendo tempo difíceis, onde o entendimento e interpretação das palavras são de fato confundidas, e assim, Eu (Rosa) e pessoas parecidas comigo, tem um principal objetivo a exercer: A de compreender e Amar ao próximo.
Rosa Laranja.
Pilar Mariosa Bastos
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