o que mudou hoje em dia.
Os amores, as paixões, e as conquistas, eram muito mais gostoso de viver, dava gosto de ser cortejada...
Antigamente, as pessoas viviam seus romances com mais intensidade , havia um certo limite para tudo. Na verdade, o que fazia ser diferente nas grandes conquistas, era o simples fato de respeitar o tempo do outro, agir na hora certa, quanto mais desejavam o fruto proibido, não avançavam o sinal, sabiam esperar o momento exato.
Essa tal literatura clássica do amor, vem passando ao longo do tempo, grandes e infinitas transformações no modernismo, claro que esta de cara nova, com uma linguagem mais objetiva e clara, está mais bonito os dizeres, enfim, o romantismo, vem perdendo a sua aptidão, a sua graça e seu poder de conquistas, o romance antigo, perdeu totalmente a sua força, ninguém o utilizando tanto assim, e são poucos que ainda tem coragem de ser os amantes da moda antiga.
Naquele tempo, as mulheres adoravam se cortejadas, receber flores, serem bem tratadas, amadas, respeitadas, viviam de fato, uma linda história de amor, cada segundo tornava-se inesquecível. A conquista, virava uma questão de honra, de querer poder ser o dono (a) daquele coração apaixonado, era lindo de vivenciar, bonito de se escrever, os livros de romances e poemas tinham lá uma pitadinha do que seus autores testemunhavam, um pouco de ficção ali e aqui, tornava-se uma linda história a ser contada.
Os homens daquela época, tinham cavalheirismo, eram mais educados, respeitados, sabiam como lidar com as mulheres em seu primeiro encontro, o sair para conhecer bem a pessoa que iremos nos relacionar, o namoro de antigamente tinha hora para chegar e sair, sempre havia alguém com o casal na sala, para sair? Sempre tinha alguém para acompanhar a mocinha.
Os romances, os namoros de antigamente, duravam muito tempo, assim como também os casamentos, a cumplicidade era mais verdadeira, a confiança, o amor, tudo girava em torno da palavra respeito, tudo em seu devido tempo, acredito que era mais gostoso assim... claro, que as desavenças, discussões e brigas aconteciam, ninguém chega a ser tão perfeito, não é verdade?
Hoje, percebo que em nosso mundo, não há tanto amor, respeito e confiança, as conquistas perderam-se a graça, os jovens não sabem o que é dar valor a si mesmo, acreditam que aproveitar a vida, é fazer exatamente o que era repúdio antigamente. Na verdade, não sabem se quer o que é o valor da palavras amor e muito menos se valorizar, o que é triste!
Pilar Mariosa Bastos
Naquele tempo, as mulheres adoravam se cortejadas, receber flores, serem bem tratadas, amadas, respeitadas, viviam de fato, uma linda história de amor, cada segundo tornava-se inesquecível. A conquista, virava uma questão de honra, de querer poder ser o dono (a) daquele coração apaixonado, era lindo de vivenciar, bonito de se escrever, os livros de romances e poemas tinham lá uma pitadinha do que seus autores testemunhavam, um pouco de ficção ali e aqui, tornava-se uma linda história a ser contada.
Os homens daquela época, tinham cavalheirismo, eram mais educados, respeitados, sabiam como lidar com as mulheres em seu primeiro encontro, o sair para conhecer bem a pessoa que iremos nos relacionar, o namoro de antigamente tinha hora para chegar e sair, sempre havia alguém com o casal na sala, para sair? Sempre tinha alguém para acompanhar a mocinha.
Os romances, os namoros de antigamente, duravam muito tempo, assim como também os casamentos, a cumplicidade era mais verdadeira, a confiança, o amor, tudo girava em torno da palavra respeito, tudo em seu devido tempo, acredito que era mais gostoso assim... claro, que as desavenças, discussões e brigas aconteciam, ninguém chega a ser tão perfeito, não é verdade?
Hoje, percebo que em nosso mundo, não há tanto amor, respeito e confiança, as conquistas perderam-se a graça, os jovens não sabem o que é dar valor a si mesmo, acreditam que aproveitar a vida, é fazer exatamente o que era repúdio antigamente. Na verdade, não sabem se quer o que é o valor da palavras amor e muito menos se valorizar, o que é triste!
Pilar Mariosa Bastos
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